Então, agora que já falei um pouco sobre a IFLMS, está na hora de agir! Porque, na verdade, a IF pretende interferir na vida dos acadêmicos de Medicina, a partir de vivências e de programas que possam mudar seu jeito de pensar.
Desde o relatório Flexner, em meados dos anos 20, o ensino da Medicina vem passando por um processo de sistematização, o que tornou os profissionais metódicos e pouco sensíveis ao paciente como um todo. A partir daí, o paciente representava um fígado com cirrose, uma perna fraturada,...
Hoje, a maioria das escolas médicas do Brasil procura formar um médico humanizado, comprometido com o indivíduo por inteiro, sentimentos, cultura, emoção, razão, função social, escolaridade, recursos financeiros. Para que aprendamos a conviver com as mais diversas realidades e nos transportar para as situações dos pacientes, devemos participar disso.
A IFLMS tem inúmeros projetos e campanhas que procuram promover a qualidade de vida, a prevenção de doenças, a educação sobre as patologias, fazendo com que a informação chegue aos que mais precisam e, muitas vezes, não tem.
Você já parou pra pensar em quantas pessoas sofrendo existem no mundo agora? Quantas vítimas de violência? Quantas pessoas que não sabem o que pode piorar seu quadro de hipertensão? Quantos diabéticos sem diagnóstico? Quantas crianças internadas, isoladas, sem o brilho da infância? Quantas gestantes sem nenhum apoio?
E o que você tem feito? Tem ficado comovido com as crianças desnutridas da África, mas não vê como pode ajudar? Procure os projetos da IF e adeque-os a sua realidade!
"O céu é o limite!" e nós podemos (SIM!) salvar o mundo!
Beijos,
Betina
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário